São vícios terríveis, indignos de existirem, proibídos por lei, que ultrapassam as normas.
São falsas amarguras, tempestades de ódio, rupturas por falhas, são ventos sem norte, são vozes que se tornaram mudas.
São falsas amarguras, tempestades de ódio, rupturas por falhas, são ventos sem norte, são vozes que se tornaram mudas.
São nuas vestidas, cruzamentos dispersos, ruas vazias, barulhos surdos, noites e dias sem ti.
Sentida na certeza de querer mais, calada pela força da razão, presa a ti e ao teu mundo que tanto mal me querer.
Como tanto te quero deixar como amar eternamente.
Levar dias a fio a teu lado, trancados na nossa perfeita harmonia. Odiar-te e perder-te o rasto, repleto de pobreza de espírito, que tanto me mata. Incrivel como o amor que tenho é puro, o mesmo amor que me atrai e me atraiçoa ao mesmo tempo, fazendo-me morrer por dentro.