Sinto toda a adrenalina a trepar pelas veias que cobrem todo este amontoado de vivências a que chamo o meu eu. Sinto tudo em toda a parte e sinto a vida que todos e toda a mais insignificante coisa me transmite. Vivo do meu ser e de tudo o que respiro e portanto faço somente parte de mim mas parte de mim é de todo o mundo.
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